- Enseignant: José António Ramalheira Corujo Vaz
Período: 1ºSemestre
Esta unidade curricular destina-se a fornecer aos estudantes da Licenciatura em Artes Plásticas e da Licenciatura em Desenho um espaço de reflexão comum sobre a arte, enquanto componente de sistemas culturais que se foram modificando ao longo dos tempos e que diferem nas várias civilizações que lhes deram origem. Deste modo, o programa da UC será estruturado à volta de grandes temáticas, capazes de suscitar o confronto e o diálogo entre estudantes com experiências e motivações muito diferentes. A unidade curricular cobre um longo período histórico, que deu origem a magníficas produções artísticas que tiveram um papel fundamental no desenvolvimento da consciência ocidental.
A abordagem será simultaneamente histórica e temática, pretendendo fornecer aos estudantes os instrumentos de análise fundamentais para o estudo e apreciação da arte do Maneirismo, do Barroco e do Rococó, tanto nos seus contextos socio-históricos originais, como quanto à sua importância e significado universal. Procurar-se-á fomentar o interesse pela leitura de textos da época e de estudos e ensaios, e desenvolver as capacidades de entendimento das imagens, fornecendo aos estudantes utensílios para observar e interpretar o objecto artístico. O confronto com obras de arte, temas e questões essenciais à história da arte, permitirá a cada um tecer a sua própria base de reflexão. A partir de algumas obras maiores e de outras menos divulgadas da história da arte ocidental, procurar-se-á dotar os estudantes de uma linguagem crítica comum, dando especial relevo à importância do contexto histórico e cultural e da análise formal, de modo a que estas obras permitam igualmente compreender certas práticas contemporâneas.
A abordagem será simultaneamente histórica e temática, pretendendo fornecer aos estudantes os instrumentos de análise fundamentais para o estudo e apreciação da arte do Maneirismo, do Barroco e do Rococó, tanto nos seus contextos socio-históricos originais, como quanto à sua importância e significado universal. Procurar-se-á fomentar o interesse pela leitura de textos da época e de estudos e ensaios, e desenvolver as capacidades de entendimento das imagens, fornecendo aos estudantes utensílios para observar e interpretar o objecto artístico. O confronto com obras de arte, temas e questões essenciais à história da arte, permitirá a cada um tecer a sua própria base de reflexão. A partir de algumas obras maiores e de outras menos divulgadas da história da arte ocidental, procurar-se-á dotar os estudantes de uma linguagem crítica comum, dando especial relevo à importância do contexto histórico e cultural e da análise formal, de modo a que estas obras permitam igualmente compreender certas práticas contemporâneas.

- Enseignant: Maria José Goulão Machado
Período: 1ºSemestre
- Enseignant: Sílvia Patricia Moreno Simões
Período: 1ºSemestre
- Enseignant: Andreia Susana Magalhães Correia
- Enseignant: Helder Manuel de Jesus Gomes
- Enseignant: Dinis Miguel de Almeida Cayolla Ribeiro
Período: 1ºSemestre
A cultura em geral e a história e a teoria da arte em particular são utensílios fundamentais para a elaboração de projectos e trabalhos dos alunos noutras disciplinas, permitindo-lhes desenvolver pesquisas plásticas concretas; têm assim um papel importante na sua formação e avaliação, permitindo-lhes reflectir sobre a sua própria prática artística.
Na nossa época de proliferação das imagens digitais, a história da arte continua a demonstrar que as imagens que marcam a cultura visual contemporânea não surgiram do nada, e que a análise do seu substrato material e do seu contexto social é absolutamente necessária para um correcto entendimento histórico da sua função e do seu impacte visual. As obras de arte são o produto de interacções várias entre artistas sensíveis à visualidade e circunstâncias históricas específicas. A função da história da arte é, pois, a de compreender este processo criativo de múltiplas maneiras.
Em vez de um saber estanque, de um corpo de ideias pré-definidas, fechado sobre si mesmo, pretende-se transmitir a ideia de que a história da arte é uma reflexão sobre o passado essencialmente aberta e dinâmica, receptiva a novas problematizações, com uma base teórica necessariamente influenciada pelas novas problemáticas e pela contemporaneidade.
Partindo de uma ampla base conceptual e de uma grande variedade de situações históricas e artísticas, procurar-se-á combater determinados preconceitos, como o da evidência da imagem, que afirma que o visível se impõe por si mesmo de forma imediata, à margem de qualquer saber. O aprofundamento de conhecimentos e de instrumentos de reflexão conduz à percepção de que a história da arte é um domínio aberto e eminentemente conflitual, onde se entrecruzam e afrontam diversas opiniões e posições, e onde o diálogo frutuoso e estimulante entre artistas e intelectuais se encontra sempre presente.
Na nossa época de proliferação das imagens digitais, a história da arte continua a demonstrar que as imagens que marcam a cultura visual contemporânea não surgiram do nada, e que a análise do seu substrato material e do seu contexto social é absolutamente necessária para um correcto entendimento histórico da sua função e do seu impacte visual. As obras de arte são o produto de interacções várias entre artistas sensíveis à visualidade e circunstâncias históricas específicas. A função da história da arte é, pois, a de compreender este processo criativo de múltiplas maneiras.
Em vez de um saber estanque, de um corpo de ideias pré-definidas, fechado sobre si mesmo, pretende-se transmitir a ideia de que a história da arte é uma reflexão sobre o passado essencialmente aberta e dinâmica, receptiva a novas problematizações, com uma base teórica necessariamente influenciada pelas novas problemáticas e pela contemporaneidade.
Partindo de uma ampla base conceptual e de uma grande variedade de situações históricas e artísticas, procurar-se-á combater determinados preconceitos, como o da evidência da imagem, que afirma que o visível se impõe por si mesmo de forma imediata, à margem de qualquer saber. O aprofundamento de conhecimentos e de instrumentos de reflexão conduz à percepção de que a história da arte é um domínio aberto e eminentemente conflitual, onde se entrecruzam e afrontam diversas opiniões e posições, e onde o diálogo frutuoso e estimulante entre artistas e intelectuais se encontra sempre presente.

- Enseignant: Maria José Goulão Machado
Período: 1ºSemestre
O programa está organizado em duas partes:
A PRIMEIRA PARTE é composta por dois projetos: «ÓTICO E HÁPTICO» e «O DESENHO DOS OUTROS». No primeiro projeto, o desenho será usado para traduzir estímulos decorrentes de outros sentidos e do movimento do corpo, relacionando-os com estudos de observação; a explorar o papel que a luz e a sombra têm na construção de novas perceções e significados; desenvolver estratégias de representação do espaço em movimento. O segundo projeto encoraja a construção de linguagens gráficas híbridas, a partir de relações entre os meios tradicionalmente associados ao desenho e outros processos, através da exploração criativa de métodos de outros artistas, designers, ilustradores, arquitetos ou cartógrafos.
A SEGUNDA PARTE engloba os projetos «O CORPO COMO OBJETO E SUJEITO» e «REPORTAGEM GRÁFICA: O CORPO TRANSPARENTE». O terceiro projeto tem por base a observação do corpo em tempo real. Os estudantes irão relacionar competências de observação e medida, desenhos de memória e formas de capturar e responder ao movimento do corpo. O desenho será um modo de interrogar a perceção do corpo hoje e criar novas formas para a sua representação. No quarto projeto, “O Corpo Transparente”, cada estudante usará o desenho para confrontar as imagens do corpo numa perspetiva cruzada entre a arte, o design e a ciência: a partir de modelos anatómicos que revelam o interior do corpo, explorar-se-ão as estratégias e linguagens de representação do corpo no museu de anatomia, mas também as metáforas que sobre ele se podem construir.
O TRABALHO COMPLEMENTAR de Desenho II é concretizado no uso constante e pessoal do diário gráfico (mínimo A4). Pretende-se que o diário relacione os conteúdos abordados na aula com os interesses e expectativas de cada estudante. A partir da aprendizagem da aula, cada estudante desenvolverá autonomamente um corpo de desenhos onde explora os conteúdos em novas situações. O diário gráfico é obrigatório ao longo do semestre (ver enunciado 0).
A PRIMEIRA PARTE é composta por dois projetos: «ÓTICO E HÁPTICO» e «O DESENHO DOS OUTROS». No primeiro projeto, o desenho será usado para traduzir estímulos decorrentes de outros sentidos e do movimento do corpo, relacionando-os com estudos de observação; a explorar o papel que a luz e a sombra têm na construção de novas perceções e significados; desenvolver estratégias de representação do espaço em movimento. O segundo projeto encoraja a construção de linguagens gráficas híbridas, a partir de relações entre os meios tradicionalmente associados ao desenho e outros processos, através da exploração criativa de métodos de outros artistas, designers, ilustradores, arquitetos ou cartógrafos.
A SEGUNDA PARTE engloba os projetos «O CORPO COMO OBJETO E SUJEITO» e «REPORTAGEM GRÁFICA: O CORPO TRANSPARENTE». O terceiro projeto tem por base a observação do corpo em tempo real. Os estudantes irão relacionar competências de observação e medida, desenhos de memória e formas de capturar e responder ao movimento do corpo. O desenho será um modo de interrogar a perceção do corpo hoje e criar novas formas para a sua representação. No quarto projeto, “O Corpo Transparente”, cada estudante usará o desenho para confrontar as imagens do corpo numa perspetiva cruzada entre a arte, o design e a ciência: a partir de modelos anatómicos que revelam o interior do corpo, explorar-se-ão as estratégias e linguagens de representação do corpo no museu de anatomia, mas também as metáforas que sobre ele se podem construir.
O TRABALHO COMPLEMENTAR de Desenho II é concretizado no uso constante e pessoal do diário gráfico (mínimo A4). Pretende-se que o diário relacione os conteúdos abordados na aula com os interesses e expectativas de cada estudante. A partir da aprendizagem da aula, cada estudante desenvolverá autonomamente um corpo de desenhos onde explora os conteúdos em novas situações. O diário gráfico é obrigatório ao longo do semestre (ver enunciado 0).
- Enseignant: Paulo Luís Ferreira de Almeida
- Enseignant: Joaquim Jorge da Silva Marques
- Enseignant: Sílvia Patricia Moreno Simões
Período: 1ºSemestre